Mercado Pet: Adoção Responsável e Tendências Eco-friendly para Cuidados com os Animais
A sustentabilidade veio para ficar, no mercado de pet, amantes e tutores de são, em sua maioria, pessoas engajadas com causas ambientais. Como amar os animais e não se preocupar com o meio ambiente? Assim, os tutores conscientes preferem produtos eco-friendly e de alta qualidade.
Questão de coerência
O mercado de pets é um dos que mais cresce no mundo inteiro. A convivência com pets melhora as funções cognitivas em todas as idades, reduz o estresse, aumenta a imunidade e traz tantos outros benefícios. Mas precisa ter coerência, afinal, pets não são mercadorias, brinquedos ou medicamentos.
Além disso, para muitas famílias, os pets não são mais simples animais, e sim, parentes, filhos, irmãos e, como tais, merecem um tratamento respeitoso e humano. É exatamente para essas famílias que o mercado sustentável de pets cresce de uma maneira incrível! Sendo assim, os fabricantes de produtos para animais de estimação estão atendendo a essa demanda, favorecendo o crescimento de um mercado novo e promissor.
Alimentos orgânicos, saudáveis, sem crueldade e veganos
Na humanização dos pets, a alimentação animal não seria diferente da alimentação humana. Assim, a nova alimentação dos pets é feita de ingredientes orgânicos, feitos com proteínas de alto valor nutricional, sem corantes artificiais e uma série de requisitos que os mais exigentes têm consigo e também com seus animais de estimação.
Até alimentação vegana, feita com proteína vegetal de alta qualidade, entra no pacote, afinal, especismo é gostar de cachorro e de vaca da mesma maneira. Não há coerência em amar cachorro e comer vaca (ou peixe ou porco). Pensando nisso, ração vegana para pet é uma tendência polêmica que está dando o que falar.
Não compre, adote!
Pouca gente sabe, mas o mercado de pet de raça é extremamente cruel, em sua grande maioria. Todo e qualquer animal que é criado como mercadoria para gerar lucro sofre abusos. Claro que, existem criadores apaixonados por uma raça e que respeitam suas criações. Mas muitas vezes, respeito e lucro não combinam.
Por isso, o ideal é não comprar e sim adotá-los. E se for comprar, conheça o trabalho do criador. Não fomente comércio injusto e cruel.
E mesmo quem for adotar, deve saber que não comprar não é o suficiente para ser justo. É preciso adotar com responsabilidade. Saber que o animal não é um brinquedo, que não pode ser descartado ou abandonado quando conveniente.
O mínimo sustentável
Ter um animal requer cuidado, amor, tempo, paciência e dinheiro. Não precisa comprar as melhores rações, com os melhores ingredientes, embrulhadas nas melhores embalagens. Mas é preciso garantir bem-estar ao pet, alimentação, acesso ao veterinário, passeios e higiene. Isso é o mínimo, e o mínimo pode ser o mais sustentável.
Como ter um pet de maneira sustentável?
Tente fazer brinquedos, roupinhas de frio e até cosméticos caseiros para pet, usando produtos naturais ou reutilizando materiais. Use saquinhos biodegradáveis para recolher as fezes quando for sair com o cachorro. Use areia biodegradável para o gato. Use menos plástico possível.